Aborto
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O Aborto: Métodos e consequências. | |||||||
O seguinte documento mostra os diferentes tipos de aborto que se conhecem, incluindo abortos com contraceptivos. Também apresenta fotografias aterradoras de abortos por sucção, envenenamento salino, dilatação ou curetagem, cesariana, etc. O medo pela falta de recursos económicos, o medo ao que os outros dirão, o enfrentar os nove meses de gravidez, e a responsabilidade são as principais causas do aborto. O aborto afecta psicologicamente ao casal durante muito tempo. Juddy Mamaou, dos Estados Unidos, quem realizou um aborto por sucção disse: “O som da máquina de vácuo ainda me persegue. Não consigo utilizar uma aspiradora sem que me lembre do meu aborto”. Actualmente se estão realizando em todos os países do mundo aproximadamente 50 milhões de abortos por ano, 50 milhões de crimes. Nunca antes a humanidade tinha chegado a tão baixo grau de degeneração e de barbaridade. |
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Métodos abortivos: Sucção. É utilizado um tubo oco que está conectado a uma bomba de sucção com uma capacidade 29 vezes superior à de um aspirador caseiro. A sucção desmembra o bebé em pedaços e os absorve, sacando-os do útero como se fosse lixo. Como a cabeça do bebé não consegue passar através do tubo, é introduzido na matriz um instrumento que comprime a cabecinha e a extrai. Ver fotografia correspondente, clica aborto por sucção! Contraceptivos hormonais (Abortivos) O aborto precoce e desapercebido pode ocorrer num 50%, ou mais nos períodos menstruais, com as pílulas numa dosagem muito baixa. Com a pílula combinada o aborto pode ocorrer uma vez em cada dois anos. Ou seja, uma mulher que utiliza pílula ou injecções está abortando numa boa percentagem. Dilatação ou curetagem. Da sétima à duodécima semana de gestação se utiliza um método que consiste em cortar o bebé em pedaços com uma faca cirúrgica e posteriormente se faz uma raspagem. O pessoal médico que realiza o aborto deve unir novamente os bocados do bebé para certificar-se de que o útero está vazio. Ao bebezinho se lhe corta uma perninha, depois a outra e assim se vai cortando aos bocados todo o seu corpo. Os sofrimentos do bebé são intoleráveis. É algo cruel. Ver fotografia correspondente, clica aborto por dilatação ou curetagem! Cesariana. É igual a uma cesariana até ao ponto de lhe ser cortado o cordão umbilical, mas em vez de levarem a criança à sala de cuidados intensivos para salvar-lhe a vida, é deixada num caixote de lixo e se lhe deixa morrer. Algumas vezes os bebezinhos se mexem, respiram e alguns até choram. Este método é utilizado quando a gravidez está muito avançada. Ver fotografia correspondente, clica aborto por cesariana! Ver também apresentação O aborto na China. Dispositivo intra-uterino ou Anel (Abortivo). É um dispositivo de formas variadas que se coloca dentro do útero. Não evita a concepção senão que modifica o revestimento interno do útero para que a criança em desenvolvimento, que vêm da Trompa de Falópio, não possa estabelecer-se e morra, eliminando os seus restos já desfeitos com a menstruação. A ciência têm demonstrado que o aborto implica muitos riscos perigosos como hemorragias, infecções, perfurações do útero, coágulos sanguíneos, aderência da placenta, etc. A esterilidade aumenta em um 10%. O nascimento prematuro, que é uma grande causa do atraso mental, é altamente incrementado com o aborto. |
.: As Causas de aborto.

O principal problema do aborto é psicológico e é o medo:
Medo por incapacidade económica para alimentar o filho.
Este temor se deve à falta de confiança em Deus, já que o mais belo e o mais querido para uma mãe é o seu próprio filho.
Infelizmente esta sociedade de consumo e de falsos valores em que vivemos têm desvalorizado à criança que deve vir a este mundo, e com o seu racionalismo há gerado um falso temor. Vejamos um grande exemplo: Kay James, directora de relações públicas para o MOVIMENTO PROVIDA nos Estados Unidos fala de uma mulher de cor, terrivelmente pobre, abandonada pelo seu marido alcoólico, e que deu à luz o seu quarto bebé sobre uma mesa. “Esse bebé era eu”, disse a Sra. James graduada na Universidade e mãe de 3 filhos.
Medo ao que vão dizer os seus pais ou as demais pessoas.
(Quando a jovem fica grávida durante o noivado). Na verdade os conceitos e os raciocínios humanos, de pais ou terceiras pessoas, perante as leis de Deus, não devem impedir que venha uma criatura a este mundo. A vida é dada por Deus e Deus está acima de qualquer conceito.
“Eu ia ser o sétimo filho e a minha mãe estava decidida a não deixar-me nascer. Então aconteceu algo maravilhoso. A minha tia a fez mudar de opinião e assim me foi permitido nascer. Pode-se dizer que sou um milagre”. Arthur Rubenstein, pianista.
Medo aos 9 meses de gravidez e às dores do parto.
Realmente a missão mais grande de toda mulher é ser mãe e trazer filhos ao mundo. Se os animais que são irracionais não se negam a esse direito, por que há de ser que a mulher têm medo? pois é uma função natural que corresponde à sua natureza feminina.
Problemas de saúde.
Devemos recordar que Beethoven, o grande musico que assombrou com a sua música divina, e que ainda é ouvida pelos que querem dar alimento e alento à sua alma; sua mãe era tísica e o seu pai alcoólico.
Violação.
A violação é um abuso horrível com efeitos traumáticos para muitas das suas vítimas. Para uma mulher que leva nas suas entranhas uma criatura fruto de uma violação não é nenhum consolo saber que a gravidez raramente ocorre nestes casos. No entanto, ainda assim nesta situação estamos falando de um ser humano. Uma mulher violada que escreveu anonimamente para uma revista referiu que tinha marcado consulta para fazer um aborto, e que a cancelou. “Sabia que o que levava nas minhas entranhas era o meu bebé. Agora tenho uma filha, uma preciosa rapariga e dou graças a Deus diariamente por não ter abortado”.
Contraceptivos hormonais.
A mulher que os utiliza, quer seja em pílulas, injecções ou implantes, já decidiu psicologicamente o propósito de não ter filhos e se fica grávida fica frustrada nos seus propósitos e muitas vezes recorre ao aborto. Estes contraceptivos são uma das principais causas do aborto actualmente.
Na realidade isto do aborto, dos contraceptivos e da laqueação das Trompas está provocando morte, doenças e dor.
‘’ eu sou afavor da morte espontanea das mulhere''maes'' que praticam o aborto , pois porque ela tem o direito de tirar a vida de alguem e a dela nao ser tirada tambem? se é ruim pensar que uma pessoa pode morrer por algo , pior ainda é saber que os proprias pessoa matam a si mesma , na maior convardia e tem gente que acha essa matança normal..
Acho que quando uma mae mata seu filho ou filha ela mereçe morrer junto dele..
Assim a cituaçao fica mais justa..’’
Relato..
Eu vivo no Brasil, um País onde o aborto é ilegal, um crime. Mas, como uma jovem de 17 anos com eu poderia encarar uma gravidez? Perder os melhores momentos da minha vida e da minha juventude, parar de estudar e ter que interromper todos os meus sonhos para ser mãe fora de hora, por causa de um descuido na hora do sexo… como eu poderia pagar por toda a minha vida por causa de um segundo de descuido? Eu não poderia… pelo menos foi o que eu decidi primeiro sozinha.
Depois veio o apelo do meu namorado para não fazer o aborto, para termos o filho, casarmos e tudo mais. Eu o achei imaturo, o julguei incapaz de assumir a mim e a uma criança… ainda estávamos no colegial, ainda éramos crianças. Depois, quando meu pai desconfiou, pelos meus enjôos, que eu estava grávida, me pressionou, pediu exames de sangue e acabei tendo que contar a verdade para ele. Eu estava grávida. Fiquei com medo da reação dele, afinal, não sabia como contar da gravidez para meu pai. Eu imaginei que ele iria me fazer casar e coisa assim. Mas ele disse que sim, era para eu abortar.
Minha mãe, primeiro ficou do lado dele, apoiou a decisão do aborto, mas cristã como é, voltou atrás e tentou nos convencer de que o aborto era errado, que não deveríamos fazer isso.
Porém eu já estava decidida. E tinha o apoio do meu pai. Comecei a pesquisar as formas de fazer aborto. Descobri o chá para abortar, mas achei meio arriscado, eu queria algo mais efetivo, algum remédio forte para aborta, me falaram de um tal de citotec ou cytotec.
Como não encontramos nenhuma clínica de aborto clandestina, acabei optando por uma mistura de ervas e mais este medicamento. Tomei tudo numa tacada só e esperei. Depois de um tempo senti fortes dores no abdômen. Fui pra cama e fiquei me torcendo por horas, mas no fundo estava feliz porque logo não estaria mais grávida.
Depois de horas com muita dor e suor, as coisas começaram a melhorar. Senti algo se movimentando no meu útero. Como fica o útero depois do aborto?… Eu devia estar com uns 2 meses de gravidez. Adormeci e acordei no outro dia, já sangrando.
Fiquei feliz em ver o sangue, enfim, não estava grávida. O sangramento foi discreto e durou uns 3 dias. Não havia mais dor e eu voltei à rotina. Ia para a escola, voltava, fazia trabalhos, festa fim de semana, bebidas e a vida voltou ao normal.
Como sou tola. Não fui ao médico, não pesquisei, não verifiquei nada. Na verdade, dentro da minha inocência, eu tinha medo de ser presa se fosse ao médico, ou alguma coisa assim. Me declarei não grávida e continuei vivendo… até mais ou menos duas semanas depois, ainda sentindo minha barriga dura, meus seios doloridos e agora o enjôo retornando. Comecei a passar muito mal, tanto que minha mãe deve que me levar ao médico. Lá ele constatou que eu estava grávida.
Meu mundo voltou a desabar. Eu havia abusado, tentado o aborto, bebido e dançado. Tinha até tomado remédios para dor de cabeça. Já estava assustada quando o médico pediu uma série de exames, que constataram que havia uma má formação em meu bebê.
Contamos a ele que eu havia tentado o aborto e pensei que estava livre. Mas ele disse que o bebê estava lá. Vivo e se desenvolvendo. Um aborto agora seria um risco muito alto, mas deveríamos esperar e ver como a gravidez se desenvolveria, pois ainda era relativamente cedo.
Bem. Aqui estou eu alguns anos depois. Meu bebê hoje já é uma criança. Ele tem problemas mentais e a culpa é minha, não tenho ilusões de que a tentativa mau sucedida de aborto não tenha relação com isso. Mas eu o amo e faço tudo por ele.
Pensar que ele poderia ser uma criança normal e sadia, correndo por aí e que, por meu egoísmo, ele é especial dói demais no meu peito. Mas isso não me impede hoje de viver a vida. Eu sei que ele paga pelos meus erros e este é o pior castigo. Se eu pudesse trocar de lugar com ele, o faria sem pestanejar.
Hoje participo de uma ONG para mulheres vítimas dessa mentira e desse crime que é o aborto. São pessoas em situação semelhantes à minha, com filhos especiais, mulheres seqüeladas por causa de cirurgias mau feitas e sem higiene e mães que perderam suas filhas em mesas de cirurgias clandestinas.
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